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1.
Cir. Urug ; 8(1)2024.
Artigo em Espanhol | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1550202

RESUMO

El Adenoma Hepatocelular (AH) es un tumor hepático benigno, su diagnóstico ha avanzado gracias a los avances en los métodos moleculares, facilitaron dividirlos en subtipos, con diferentes pronósticos e indicaciones terapéuticas. Se presenta el caso clínico de una paciente, de 40 años con hallazgo ecográfico de tumor hepático, la Tomografía de Abdomen y Pelvis voluminosa lesión sólida heterogénea, en la Resonancia Magnética compatible con Adenoma esteatósico (asociado a mutación HNF1 alfa). Se decide tratamiento quirúrgico, con resección de los segmentos 6 y 7. La Anatomía patológica concluye: Compatible con el subtipo inflamatorio. Los Adenoma hepáticos (AH) son tumores raros, solitarios de estirpe epitelial, benignos. Se presentan en mujeres de edad fértil y asociado al consumo de anticonceptivos orales y estrógenos. Estos tumores predominan en hígado derecho, con proliferación de células parecidas a los hepatocitos normales, pero desorganizados y sin arquitectura lobular normal, sin ductos biliares ni tejido conectivo de sostén. Los AH así como el resto de los tumores hepáticos benignos, han aumentado su incidencia de la mano con el avance de la imagenología abdominal. La importancia de la diferenciación con el resto de los tumores hepáticos benignos surge del potencial maligno de éstos. Podemos clasificar a los pacientes según el perfil molecular asociado a marcadores inmunohistoquímicos. Los estudios de imagen son fundamentales para la diferenciación tumoral en diagnóstico y planear la terapéutica. El tratamiento será individualizado, determinada por la clínica, la variedad de subtipos, y la evolución. Debido a la complejidad de la enfermedad, el tratamiento de la HA es uno de los mejores ejemplos de abordaje individualizado en unidades hepatobiliares.


Hepatocellular adenoma (HA) is a benign liver tumor, its diagnosis has advanced thanks to advances in molecular methods, which facilitated its division into subtypes, with different prognoses and therapeutic indications. We present the clinical case of a 40-year-old patient with an ultrasound finding of a liver tumor, a voluminous heterogeneous solid lesion on a CT scan of the abdomen and pelvis, compatible with a steatotic adenoma on MRI (associated with HNF1 alpha mutation). Surgical treatment was decided, with resection of segments 6 and 7. The pathology concluded in short: Compatible with the inflammatory subtype. Hepatic adenomas (HA) are rare, solitary, benign epithelial tumors. They occur in women of childbearing age and associated with the consumption of oral contraceptives and estrogens. These tumors predominate in the right liver, with proliferation of cells similar to normal hepatocytes, but disorganized and without normal lobular architecture, without bile ducts or supporting connective tissue. HA, as well as the rest of the benign liver tumors, have increased their incidence in the hand with the advancement of abdominal imaging. The importance of differentiation with the rest of the benign liver tumors arises from the malignant potential of these. We can classify patients according to the molecular profile associated with immunohistochemical markers. Imaging studies are fundamental for tumor differentiation in diagnosis and therapeutic planning. The treatment will be individualized, determined by the clinic, the variety of subtypes, and the evolution. Due to the complexity of the disease, the treatment of AH is one of the best examples of an individualized approach in hepatobiliary units.


O adenoma hepatocelular (AH) éum tumor benigno do fígado, seu diagnóstico avançougraçasaosavanços dos métodos moleculares, que facilitaramsuadivisão em subtipos, com diferentes prognósticos e indicaçõesterapêuticas. Apresentamos o caso clínico de umadoente de 40 anoscomachadoultrassonográfico de tumor hepático, volumosalesão sólida heterogénea à TC de abdómen e pelve, compatívelcom adenoma esteatótico à RM (associado a mutação HNF1 alfa ). Optou-se por tratamentocirúrgico, comressecção dos segmentos 6 e 7. A patologiaconcluiu-se resumidamente: Compatívelcom o subtipo inflamatório. Os adenomas hepáticos (AH) são tumores epiteliais raros, solitários e benignos. Ocorrem em mulheres em idadereprodutiva e associadasao consumo de anticoncepcionaisorais e estrogênios. Esses tumores predominam no fígadodireito, comproliferação de células semelhantesaoshepatócitosnormais, porém desorganizados e semarquitetura lobular normal, sem ductos biliares outecido conjuntivo de sustentação. O HA, assim como os demais tumores hepáticos benignos, têm aumentado suaincidêncianamãocom o avanço da imagem abdominal. A importância da diferenciaçãocom os demais tumores hepáticos benignos decorre do potencial maligno destes. Podemos classificar os pacientes de acordocom o perfil molecular associado a marcadores imuno-histoquímicos. Os estudos de imagemsãofundamentais para a diferenciação tumoral no diagnóstico e planejamentoterapêutico. O tratamento será individualizado, determinado pela clínica, variedade de subtipos e evolução. Pela complexidade da doença, o tratamento da HA é um dos melhoresexemplos de abordagem individualizada nas unidades hepatobiliares.

2.
Rev. méd. Urug ; 39(2)2023.
Artigo em Espanhol | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1508727

RESUMO

El leiomiosarcoma primario de vena cava es una neoplasia poco frecuente originada a nivel de las células musculares lisas de la túnica media. Representa el 2% de todos los leiomiosarcomas y el 60% de los tumores de vena cava. Presentamos el caso clínico de una paciente de 64 años que consulta por dolor lumbar derecho. La tomografía computada evidencia una gran masa retroperitoneal que engloba la vena cava inferior y contacta con el riñón derecho; el estudio histopatológico de la biopsia certifica un leiomiosarcoma. Se realiza tratamiento quirúrgico mediante resección tumoral con vena cava inferior e interposición de prótesis sintética y nefrectomía derecha. El estudio anatomopatológico de la pieza certifica un leiomiosarcoma de alto grado sin compromiso de la cápsula renal con bordes de resección libres. La resección radical con márgenes negativos actualmente ofrece la mejor tasa de supervivencia. Aún se encuentra en discusión la indicación de la anticoagulación en pacientes con colocación de prótesis.


Primary leiomyosarcoma of the vena cava is a very rare neoplasm that originates from the smooth muscle cells of the tunica media. It represents 2% of all the leiomyosarcomas and 60% of the vena cava tumors. We report a case of 64-year-old patient consulting for a lower right back pain. The computed tomography shows a large retroperitoneal mass which encompasses the inferior vena cava and involves of right kidney. The surgical treatment of tumor resection is performed with right nephrectomy and interposition of Dacron prosthesis. The anatomopathological study shows a high-grade leiomyosarcoma, not compromising the renal capsule, with resection free. Radical resection with negative margins currently offers the best survival rate. Anticoagulation treatment for patients with prosthesis placement is still under discussion.


O leiomiossarcoma primário da veia cava é uma neoplasia rara originada das células musculares lisas da túnica média. Representa 2% de todos os leiomiossarcomas e 60% dos tumores de veia cava. Apresentamos o caso clínico de um doente de 64 anos que consultou por lombalgia direita. A tomografia computadorizada revelou grande massa retroperitoneal que envolvia a veia cava inferior e contatava o rim direito; o estudo citológico da biópsia revelou um leiomiossarcoma. O tratamento cirúrgico foi realizado por excisão tumoral e de veia cava inferior com interposição de prótese sintética e nefrectomia direita. O diagnóstico anatomopatológico foi leiomiossarcoma de alto grau sem envolvimento da cápsula renal com bordas de ressecção livres de patologia. A ressecção radical com margens negativas atualmente oferece a melhor taxa de sobrevida. A indicaçãode anticoagulação em pacientes com colocação de prótese ainda está em discussão.

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